segunda-feira, 29 de julho de 2013

Curiosidade - Como surgiu a expressão "Onde Judas perdeu as botas"?


Essa expressão é utilizada para que queira designar um local que é extremamente longe ou inacessível. Há uma lenda que diz que Judas após denunciar Cristo e receber um pagamento pelo feito se enforcou em uma árvore próxima a um abismo, sem nada nos pés. Judas foi encontrado obviamente sem vida pelos soldados romanos, estes quando viram Judas de pés descalços e sem a recompensa logo pensaram que a tal recompensa estaria nos seus calçados (Vale lembrar que a maioria das pessoas nessa época utilizavam sandálias e não botas). Nunca foram encontrados os calçados de Judas. Acredita-se que daí em diante, a expressão que tratamos nessa questão começou a ser utilizada.

Fonte:




Por: Lúcio Nunes

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Os Cavaleiros e a Mitologia - Seiya de Pégaso


*Este post contém spoilers.

E hoje o nosso post sobre os Cavaleiros e a Mitologia apresentaremos o principal cavaleiro da série: Seiya de Pégaso.

Seiya e sua mestra Marín de Águia.

Seiya, o Cavaleiro Que Não Desiste Nunca!

Sabe aquela história de que “Sou brasileiro e não desisto nunca”? Isso se enquadraria perfeitamente ao cavaleiro de Pégaso, Seiya.  Em todas as batalhas ele demonstra a sua lealdade a deusa Atena e o principal: A força de vontade.

Seiya derrota Cassius e se torna cavaleiro de pégaso.

Seiya aplica o golpe final contra Cassius.
Seiya como os demais cavaleiros (um total de cem cavaleiros), foi adotado pela Fundação Graad e enviado para o Santuário na Grécia para que conseguisse a sagrada armadura de Pégaso. Ele foi treinado por Marin de Águia, uma amazona de prata que residia no Santuário. Conseguindo despertar seu cosmo, Seiya enfrenta diversas batalhas até derrotar o gigante Cassius e obter a Sagrada armadura de Pégaso. Após isso, retornou para a Fundação onde disputou o torneio da Guerra Galáctica onde o prêmio era a armadura de ouro de Sagitário, esta armadura foi roubada pelo cavaleiro Ikki de Fênix. Seiya e os demais cavaleiros começam uma batalha contra Ikki e os cavaleiros negros para tentar recuperar a armadura dourada de Sagitário.

A Dura Separação Da Irmã

Seiya sempre lutou para encontrar sua irmã.
Seiya foi separado a força de sua irmã Seika, para que conseguisse a armadura sagrada de Pégaso. Tendo recebido esta missão da fundação Graad, Seiya partiu para o Santuário na Grécia, antes, porém, ouviu uma promessa de Mitsumasa Kido (dono da fundação Graad) que se voltasse com a armadura poderia reencontrar sua irmã. Retornando com a armadura Seiya descobre que Mitsumasa Kido havia morrido tendo sua neta Saori (a reencarnação da deusa Atena) assumido o seu lugar na fundação. Seiya lembra Saori da promessa que seu avô havia feito, mas, Saori afirma que só cumpriria a promessa de seu avô se Seiya lutasse no torneio da Guerra Galáctica. Seiya aceita a condição, mas, o torneio é interrompido por Ikki de Fênix e os Cavaleiros Negros. Por diversas vezes Seiya acreditou que Marin de Águia sua mestra era na verdade sua irmã, fato, que foi revelado não ser verdadeiro no decorrer da série.  A vontade de rever sua irmã por diversas vezes foi a sua força motriz para que não sucumbisse nas batalhas mais mortíferas.

Particularidades Da Armadura De Pégaso

Uma das versões da armadura de pégasos.

- A armadura de Pégaso evoluí no anime (desenho) tendo inúmeras versões, no mangá (gibi japonês) há evoluções, mas, sem uma modificação radical Nota-se uma grande diferença entre a primeira versão (V1 - Guerra Galáctica e Batalha das Doze Casas) e a segunda versão (V2 - Batalha de Asgard) no anime.
Seiya enfrenta o Pégaso Negro.
- Após receber o sangue dos cavaleiros de ouro para a restauração das armaduras de bronze, a armadura de Pégaso na Batalha contra os Generais Marinas de Poseidon torna-se dourada como a dos cavaleiros de ouro.
- Após receber o sangue da deusa Atena para sua restauração, na Batalha dos Campos Elísios a armadura de Pégaso torna-se divina
- É uma das cinco armaduras que conseguiu atingir o status de armadura Divina.
- No mangá todos os cavaleiros possuem uma "cópia" que são chamados cavaleiros negros. Na versão do anime, a armadura de Pégaso é uma das cinco armaduras que possuem uma "cópia" denominada armadura de Pégaso Negro. 

Outras Armaduras 

Após receber o sangue dos cavaleiros de ouro para a restauração das armaduras de bronze, a armadura de Pégaso na Batalha contra os Generais Marinas de Poseidon torna-se dourada como a dos cavaleiros de ouro. Seria na verdade um brilho dourado por alguns instantes.

Armadura dourada de Pégaso.

Ao receber o sangue da deusa Atena para sua restauração, na Batalha dos Campos Elísios a armadura de Pégaso torna-se divina. Essa evolução da armadura ocorreu na batalha contra Thanatos nos campos elísios, e essa armadura só pode ser utilizada por guerreiros especiais, o nome dessa armadura lendária é Kamui (São denominadas Kamui as armaduras que protegem os deuses do Olimpo, apesar de serem chamadas de Kamui no anime, as armaduras divinas dos cavaleiros são as que mais se aproximam das armaduras dos deuses do Olimpo). É bom lembrar que as armaduras divinas só aparecem na batalha dos Campos Elísios contra o deus Hades. 

Seiya com a armadura Divina de Pégaso.

Por ser um guerreiro defensor da deusa Atena, ser do signo de Sagitário e ter uma ligação de proteção extrema com Atena com Aiolos, Seiya é protegido pela armadura de ouro de Sagitário quando se encontra em batalhas de extrema dificuldade. Além disso, outra curiosidade é que o nome Seiya em japonês significa "Flecha Estrelar",  sagitário representa um arqueiro.

Seiya com a armadura de ouro de Sagitário.

A simbologia do Pégaso

Seu nome vem do latim e significa cavalo voador. É também símbolo da imortalidade e da imaginação.

Pégaso Na Mitologia Grega

Segundo a mitologia grega, Pégaso era filho de Poseidon (Deus dos mares) e da Medusa (uma das três Górgonas). Seu nascimento ocorreu no momento em que Perseu decapitou a Medusa, fazendo com que do seu sangue surgisse Pégaso. 
Pégaso.
Pégaso foi domado por Belerofonte (também filho de Poseidon) com ajuda da deusa Atena, e conseguiu matar Quimera (uma fera mitológica) montando o cavalo alado. Reza a lenda que Belerofonte tentou chegar ao Olimpo voando em Pégaso e temos duas versões para essa história:
A primeira versão, conta que Zeus enviou uma vespa para que picasse Pégaso fazendo com que Belerofonte caísse e com tamanha queda morresse.  Posteriormente Zeus o recompensou o transformando em uma constelação (a de pégasus) para que ficasse a serviço dos deuses.
A outra versão conta que ao ser picado pela vespa, Pégaso derrubou Belerofonte, mas, a deusa Atena fez com que o chão ficasse macio para que com isso Belerofonte não morresse na queda. 

Ficha Técnica do Cavaleiro de Pégaso

Nome: Seiya de Pégaso
Seiya de Pégaso.
Classificação: Cavaleiro de Bronze
Nascimento: 17 de Dezembro
Idade: 13 anos
Local de nascimento: Japão
Altura: 1,65 cm
Peso: 53 kg
Treinamento: Santuário na Grécia
Mestre: Marin de águia
Armadura: De Pégaso (recebe a armadura de Sagitário e de Odin)
Golpes: Meteoro de Pégaso, Turbilhão de Pégaso, Cometa de Pégaso, Mini Big Bang, soco de Pégaso
Constelação: Pégaso
Signo zodiacal: Sagitário
Deus que protege: Atena
Dublador de Seiya na Série: Hermes Baroli 

Espero que tenham gostado e até o próximo post galera!

Fontes:
















Por: Lúcio Nunes e Fernanda Nunes 

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Dicas de Livros - O Guia do Mochileiro das Galáxias

Livro de Douglas Adams. Para quem gosta de ficção científica: É muito legal. Para quem gosta de humor: É cômico. Para quem gosta de aventura: É um convite. Este livro permite que o leitor embarque junto nas aventuras de Ford Prefect (um alienígena que veio de um planeta distante chamado Betelgeuse)  que tem a missão de colaborar para o livro “O Guia Do Mochileiro Das Galáxias”. Além de Ford há outros personagens: Arthur Dent, o inglês que tem a fatídica sorte de ser um sobrevivente de um planeta extinto: A Terra. Zaphod Beeblebrox , que é o Presidente Galáctico e semi-primo de Ford. Marvin, um robô extremamente, desagradavelmente mal humorado. Trilian, assistente de Zaphod Beebleborx. 
Nomes esquisitos, bebidas estranhas, tradutores complicados, este livro vai fazer você olhar para os céus com outros olhos.

Fonte da Imagem:

http://img.submarino.com.br/produtos/01/00/item/7323/6/7323620SZ.jpg

Por: Lúcio Nunes

A Inquisição Em Terras Brasileiras



Já parou pra pensar como foi a Inquisição no Brasil? Não? Então vamos dar uma breve revisada sobre o período em que os tribunais inquisitoriais eram extremamente temidos pelas pessoas.
Para quem achava que não existiu a Inquisição no Brasil temos uma novidade, ela existiu sim! Digo, mais ou menos. Em Portugal os tribunais detinham grande rigidez contra quem possuía pensamentos, textos ou discursos contra a Igreja, e as ações tomadas contra essas pessoas, em grande parte da Europa, era o julgamento no tribunal do Santo Ofício, porém, aqui no Brasil os tribunais que foram instalados entre os séculos XVII e XVIII não tiveram tal força.
A colônia do Brasil recebeu visitantes que observavam como estavam indo as questões sobre a fé católica, ocorrendo essas visitas em três oportunidades nas províncias de Pernambuco, Maranhão, Bahia e Grão-Pará.  A notícia de que os visitadores dos tribunais estavam em terras da colônia deixou todos habitantes em pânico.
Como o corpo burocrático do tribunal da inquisição não foi instalado aqui e sim somente se conhecia os crimes contra a Igreja através de visitas, os acusados deveriam ser julgados pelo tribunal de Lisboa ao qual a colônia era subordinada.
Não há relatos de que no Brasil tenha sido executada alguma sentença como a punição de morte na fogueira do acusado ou torturas. Já na Europa, a História foi bem diferente.

Fontes:




Por: Lúcio Nunes

Extra! Extra! Alugam-se terras Além Mar!


Certa música de um maluco beleza dizia “... negócio bom assim ninguém nunca viu. Ta tudo pronto aqui é só vir pegar... A solução é alugar o Brasil!”. Pois os portugueses já sabiam disso 500 anos antes do nascimento do querido Rauzito.

No ano de 1502 foi fechado um contrato exclusivo de exploração do pau-brasil pelo cristão-novo Fernão de Noronha. A Terra dos Papagaios (atual Brasil) na época foi arrendada por três anos e posteriormente o acordo foi renovado por mais três vezes. Podemos dizer que o país teve um “aluguel” de mais ou menos dez anos.
Havia algum motivo útil para Portugal efetuar esse negócio? Sim. Esse contrato foi de muita valia, pois, as obrigações impostas por Portugal garantiam que a terra seria defendida de invasões espanholas e francesas. Além disso, existia a obrigação da exploração da madeira do pau-brasil, estabelecimento de feitorias e a exploração de quase seis mil quilômetros de litoral.
Em 1503, Noronha armou a sua primeira expedição, descobrindo uma ilha belíssima ao qual hoje tem seu nome e iniciou a exploração do pau-brasil.

Fontes: 

A História do Brasil – Zero Hora, P. 22.



Por: Lúcio Nunes

domingo, 21 de julho de 2013

Os Cavaleiros e a Mitologia - Nachi de Lobo


*Este post contém spoilers.

Vamos continuar a apresentação dos cavaleiros de bronze na série de posts  "Os Cavaleiros e a Mitologia". Hoje iremos ver a história do cavaleiro Nachi de Lobo.

Nachi de Lobo

Nachi, o Lobo Solitário

Assim como os outros noventa e nove garotos, Nachi foi “arrancado” de onde morava e ficou sob os cuidados da fundação Graad. Após treinamentos no Japão, Nachi e os demais sortearam o local ao qual seriam enviados para tentar obter armaduras sagradas.  O local sorteado por Nachi foi a Libéria. Nesse local, treinou por seis anos e conquistou o direito de utilizar a armadura de bronze sagrada de Lobo.

Nachi faz parte do grupo secundário dos cavaleiros

Após conseguir a armadura, Nachi retorna para o Japão para a disputa do torneio da Guerra Galáctica. No torneio, Nachi de Lobo enfrenta o cavaleiro mais forte entre os cavaleiros de bronze, Ikki de Fênix. Após o atraso de Ikki, Nachi exige que inicie a disputa entre os dois, porém, antes de mostrar suas habilidades Ikki desfere o golpe fantasma de fênix derrotando assim o cavaleiro de Lobo.
Após a derrota, Nachi retorna para a Libéria com o objetivo de aprimorar suas técnicas.

O Lobo de Bronze Retorna Para Ajudar Seus Amigos

Na batalha do Santuário, Nachi derrotou diversos soldados rasos e ajudou a montar guarda para proteger a deusa Atena.
No começo da Guerra Santa contra Hades, Nachi de Lobo era responsável por proteger a parte externa do santuário com o cavaleiro de Ichi de Hidra.
Durante a Guerra Santa contra Hades, o cavaleiro de Lobo ajuda a proteger Seika irmã de Seiya de Pégaso do ataque do deus Thanatos.

Particularidades da Armadura de Lobo

Armadura de bronze de Lobo

- Assim como os demais cavaleiros secundários, a armadura de Lobo não possui nenhuma arma extra ou diferenciação das armaduras principais.

Outras Armaduras

Quem acompanha as postagens dos Cavaleiros da História aqui no nosso blog SALOON DA HISTÓRIA já sabe que as armaduras de bronze (As principais) após receber o sangue da deusa Atena despertam o que é chamado no desenho de Kamui  ou armaduras divinas (Principais armaduras que protegem os deuses do Olimpo). Obviamente os cavaleiros secundários não conseguiram atingir esse status, porém, aqui nos nossos posts, iremos mostrar como é que ficariam esses cavaleiros com as suas lendárias armaduras divinas. E como estamos falando da armadura divina de Lobo, como ficaria ela no cavaleiro Nachi?

Nachi com a armadura Divina de Lobo


Os cavaleiros secundários também não conseguiram atingir o status de cavaleiros de ouro, mas, também iremos ver como os cavaleiros secundários ficariam se utilizassem as armaduras correspondentes ao seu signo zodiacal.

Nachi utilizando a armadura de Câncer

Mitologia do Lobo

O meu objetivo dentro desses textos e a relação mitológica com os cavaleiros como já expliquei no início dos posts é despertar o interesse, a dúvida, o desejo de que o leitor procure mais e aprofunde seus anseios no que realmente faltou nessas pequenas abordagens que faço. Pois bem, sei que sobre o lobo há uma história maravilhosa na mitologia nórdica. Mas, se o pessoal continuar gostando dos meus posts aqui sobre os cavaleiros, mais a frente faremos posts especiais sobre os guerreiros de Odin e suas respectivas histórias na Mitologia Nórdica.
Por hora, darei alguns significados em diferentes culturas com relação à figura do cavaleiro que observamos hoje, ou seja, o cavaleiro de lobo.
Na mitologia romana o lobo é consagrado a Marte, o Deus da guerra. Nas festas realizadas em homenagem ao Deus Marte eram sacrificados um cavalo e um lobo (Símbolo militar e de furor respectivamente). 
Já para os Egípcios, o lobo detinha grande valor. Anúbis, o Deus com a cabeça de Chacal, por diversas vezes foi representado por um cão ou por um lobo. O lobo era guia dos Reis quando estes se encontravam em combates e sua imagem também era associada diretamente a guerra.
Para os Vikings o lobo não possui uma representação benéfica. Segundo eles, o Sol e a Lua não passam dias e noites a fio deslizando de um lado a outro do céu simplesmente por serem puxados por corcéis, mas também por esses ter uma ofegante necessidade de fuga dos lobos que correm atrás dos astros no firmamento. As profecias do fim dos tempos dos vikings eram baseadas em fatos que revelavam que os lobos saltariam sobre o Sol e a Lua devorando-os completamente.

Ficha Técnica do Cavaleiro de Lobo

Nachi de Lobo


Nome: Nachi de Lobo
Classificação: Cavaleiro de Bronze
Nascimento: 20 de Julho
Idade: 13 Anos.
Local de Nascimento: Japão
Altura: 1,71 cm
Peso: 57 Kg
Treinamento: Libéria
Mestre: ? ? ?
Armadura: de Lobo
Golpes: Uivo Mortal do Lobo
Constelação: Lupus
Signo Zodiacal: Câncer
Deus que Protege: Atena
Dublador: Cassius Romero (Primeira Dublagem)

Até a próxima pessoal!

Fontes:












Por: Lúcio Nunes

A Burguesia No Processo Revolucionário Francês (Parte 2)


A partir de agora, iremos verificar como a classe burguesa agiu na sociedade francesa. Vamos procurar focalizar mais precisamente no século XVIII. A França detinha uma das mais antigas monarquias absolutistas do continente europeu. A burguesia necessitava de reformas econômicas e políticas a seu favor para conseguir perpetuar a expansão da própria classe, tendo em vista que os privilégios eram dirigidos ao Clero e a Nobreza que eram sustentados pela monarquia absolutista. Quando Turgot assumiu como primeiro-ministro (1774-1776) tentou introduzir um programa que beneficiaria os interesses da classe burguesa. Entre as propostas defendia o uso da terra com m
Voltaire: Importante pensador iluminista
áxima eficácia, livre comércio, um padrão administrativo nacionalmente coeso, igualdade social em prol do desenvolvimento da França. Obviamente que a classe dominante do período iria ser prejudicada com tais reformas, sendo assim, esse programa viria a ser impraticável. O plano era incompatível com os propósitos da monarquia absolutista déspota e com a aristocracia. A burguesia percebeu que uma reforma em doses homeopáticas não seria possível e viu no poder monárquico seu principal rival na luta de prosperar econômica e politicamente na sociedade francesa e passou para uma construção de uma futura coesão social a confiança de atingir seus objetivos. 

Em vista a situação a qual estava submetida, a burguesia, visando uma maior participação política e consequentemente uma consolidação econômica, apoiou-se em um movimento filosófico que ganhava força na Europa (principalmente na França) que serviria de base para a Revolução Francesa, tal movimento era denominado Iluminismo.

Fontes da Internet:



SAVIANI, Demerval. O Trabalho Como Princípio Educativo Frente As Novas Tecnologias. Faculdade: UNICAMP.


DE MELO, Vico Denis, DONATO, Manuella Riane. O Pensamento Iluminista e o Desencantamento do Mundo: Modernidade e Revolução Francesa como marco paradigmático. Revista Crítica Histórica, 2011, p. 248 – 263.


DALBOSCO, Claudio Almir. O Iluminismo Pedagógico de Rosseau. Universidade: UPF.


GONÇALVES, Bruno Tadeu Radtke, BERGARA, Paola Neves dos Santos. A Revolução Francesa e Seus Reflexos Nos Direitos Humanos. Faculdade: FIAETPP


MONLEVADE, Danilo. Revolução Francesa. Colégio Notre Dame de Lourdes.


DA ROSA, Ismael Valdevino, TABORDA, Luana do Rocio, DA SILVA, Peterson Roberto. As Transformações do Poder Político na Revolução Francesa. Universidade: UFSC. 2011.


LOWY, Michael. Revolução Burguesa e Revolução Permanente em Marx e Engels. CNRS, Paris, p. 129 – 151.

Fonte do documentário (You Tube):


SHULTZ Doug, SIO Hilary, EMIL Thomas. The French Revolution. Produção: Partisan Pictures, History Television, Network Productions. AGE Television Network, 2005. Reprodução: History Channel

 Referências Bibliográficas:

HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções: 1789 – 1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979, p. 97 – 131.
FLORENZANO, Modesto. As Revoluções Burguesas. São Paulo: Brasiliense, 1991, p. 7-14.


GALLO, Max. A Revolução Francesa, volume I: o povo e o rei (1774-1793) / Max Gallo; tradução de Júlia da Rosa Simões. – Porto Alegre: L&PM, 2012, p. 158 - 159.

Por: Lúcio Nunes

sábado, 20 de julho de 2013

Contos e Lendas - O Holandês Voador

Em antigos documentos pode-se encontrar registro de um navio real que zarpou de Amsterdã, em 1680, e foi alcançado por uma tormenta no Cabo da Boa Esperança. Como o capitão insistira em dobrar o cabo, foi condenado a vagar para sempre pelos mares, atraindo outros navios e, por fim, causando sua destruição. O futuro rei da Inglaterra Jorge V e sua tripulação de 12 homens em seu navio, avistaram o navio-fantasma veleiro que navega contra o vento, segundo diário de bordo, no dia 11 de Julho de 1881 quando navegavam em torno da Austrália. 
A lenda que circula na Inglaterra diz que o capitão CorneliusVanderdecken, foi amaldiçoado e condenado a vagar pelos mares para sempre, perdeu a noção de rota, a bússola rodopiou, e não aponta para lado nenhum desde aquela data. A lenda do Holandês é muito antiga, e não existe nada de concreto, possui diversas versões. A mais corrente é do século XVII e narra que o capitão do navio se chamava Bernard Fokke, o qual, em certa ocasião, teria insistido, a despeito dos protestos de sua tripulação, em atravessar o conhecido Estreito de Magalhães, na região do Cabo Horn, que vem a ser o ponto extremo sul do continente americano. A travessia, realizada pelo navegador português Fernão de Magalhães, é famosa por seu clima instável e suas geleiras, os quais tornam a navegação no local extremamente perigosa. Ainda assim, Fokke conduziu seu navio pelo estreito, com suas funestas consequências, das quais ele teria escapado, ao que parece, fazendo um pacto com o Diabo, em uma aposta em um jogo de dados que o capitão venceu, utilizando dados viciados. Desde então, o navio e seu capitão teriam sido amaldiçoados, condenados a navegar perpetuamente e causando o naufrágio de outras embarcações que porventura o avistassem, colocando-as dentro de garrafas. Segundo a lenda de Porto Rico o navio ainda foi visto no Triângulo das Bermudas comandado pelo seu capitão fantasma Amos Dutchman. O marujo disse que o capitão tinha a aparência de um rosto de peixe num corpo de homem, assim como seus tripulantes. Logo após contar esse relato, o navegador morreu. Uns dizem que foi para o reino dos mortos; outros, que hoje navega com Dutchman no Holandês. Nos trópicos equatoriais existem lendas que surgiram no século XVIII sobre Davy Jones ser o capitão do Holandês voador, nessa lenda Davy Jones seria o capitão amaldiçoado do navio e estaria condenada a vagar para sempre no mar pela deusa Calypso, podendo desembarcar por um dia a cada 10 anos. Essa foi á lenda utilizada em Piratas do Caribe. 

Fontes: 

http://monteolimpoblog.blogspot.com.br/2012/03/lenda-do-holandes-voador.html

Por: Fernanda Nunes